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um excomungado pode voltar a igreja,Junte-se à Hostess Popular Online para Desbloquear Estratégias Avançadas de Jogos, Garantindo Que Você Sempre Esteja Um Passo à Frente nos Desafios..A região onde se encontra Petra foi ocupada por volta do ano pela tribo dos edomitas, recebendo o nome de Edom. Como a cidade se situava perto do monte Hor, é muito possível que os horitas, um povo mencionado na Bíblia (Gênesis 14:6, 36:20, Deuteronómio 2:12), habitassem essa região ainda antes da chegada dos edomitas. A região sofreu numerosas incursões por parte das tribos israelitas, mas permaneceu sob domínio edomita até à anexação pelo Império Aquemênida. A cidade de '''Petra''' era denominada '''Sela''' em edomita, nome que significa "pedra", "penhasco" ou "rocha" nessa língua; o nome grego πέτρα - ''Pétra'' e latino ''Petra'' - pedra, penhasco, é a tradução da palavra edomita. O nome árabe البتراء, ''Al-Bitrā ou Al-Batrā'' é a arabização do seu nome grego e latino.,Em 10 de Junho de 1940, ignorando o aviso de que o país não estava preparado, Mussolini tomou a decisão fatal de fazer com que a Itália entrasse na Segunda Guerra Mundial ao lado da Alemanha Nazista. Quase desde o início, o desastre seguiu-se ao desastre. A primeira ofensiva italiana, uma invasão da França lançada em 17 de Junho de 1940, terminou num completo fracasso, e só o facto de a França ter assinado um armistício com a Alemanha em 22 de Junho, seguido de outro armistício com a Itália em 24 de Junho permitiu a Mussolini apresentá-lo como uma vitoria. Victor Emmanuel criticou duramente os termos do Armistício Franco-Italiano, dizendo que queria que a Itália ocupasse a Tunísia, a Córsega e Nice, embora o facto de o armistício lhe ter permitido proclamar uma vitória sobre a França fosse uma fonte de muito prazer para ele. Em 1940 e 1941, os exércitos italianos no Norte de África e na Grécia sofreram derrotas humilhantes. Ao contrário da sua oposição à guerra com grandes potências como a França e a Grã-Bretanha (que poderiam realmente derrotar a Itália), Victor Emmanuel abençoou os planos de Mussolini de invadir a Grécia no outono de 1940, dizendo que esperava que os gregos entrassem em colapso assim que a Itália invadisse. Através dos ''carabinieri'' (polícia paramilitar), Vítor Emanuel manteve-se bem informado sobre o estado da opinião pública e, a partir do Outono de 1940, recebeu relatos de que a guerra juntamente com o regime fascista se estavam a tornar extremamente impopulares entre o povo italiano. Quando Mussolini fez do marechal Pietro Badoglio o bode expiatório pelo fracasso da invasão da Grécia e demitiu-o do cargo de Chefe do Estado-Maior General em dezembro de 1940, Badoglio apelou ao rei em busca de ajuda. Vítor Emanuel recusou-se a ajudar Badoglio, dizendo que Mussolini administraria a situação sempre como fez no passado. Em janeiro de 1941, o rei admitiu ao seu ajudante de campo, o general Paolo Puntoni, que a guerra não estava indo bem e o regime fascista estava se tornando muito impopular, mas ele havia decidido manter Mussolini como primeiro-ministro porque não havia substituto para ele. Como o rei apoiava o fascismo, ele temia que derrubar o sistema fascista significaria o fim da monarquia, já que os partidos antifascistas eram todos republicanos..
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